Apontamentos Para Uma Visão de Longo Prazo
 
 
Carlos Cardoso Aveline
 
 
 
Raymundo Pinto Seidl (foto) ouviu falar de Teosofia pela primeira vez em 1906
 
 
 
O ritmo do despertar cultural no Brasil é geralmente lento. Foi só 21 anos depois da criação do movimento teosófico internacional, em 1875, que ocorreu a publicação do primeiro texto brasileiro sobre a existência do movimento.
 
Adotando como principal meta a fraternidade universal, a iniciativa teosófica teve início nos Estados Unidos quase treze anos antes da abolição da escravatura no Brasil.
 
A fundação ocorreu em Nova Iorque no dia sete de setembro de 1875, em uma reunião em que estavam presentes Helena P. Blavatsky, Henry S. Olcott, William Q. Judge e outros pioneiros. No dia seguinte, oito de setembro, teve lugar uma reunião formal, já com Ata.
 
O documento concretizando a criação do movimento foi redigido pelo secretário William Q. Judge e aprovado pelos presentes. Em 17 de novembro, ocorreu a posse oficial do primeiro presidente, Henry Olcott. [1]
 
No Brasil, a primeira notícia pública do movimento ocorreu em 15 de setembro de 1896 – oito anos após a abolição da escravatura no país -, quando a revista “Club Coritibano”, de Curitiba, iniciou a publicação parcelada de um artigo intitulado “Teosofia e Ocultismo”, da “Revue Encyclopédique Larousse”.
 
Embora publicado por um precursor do trabalho teosófico no país – o estudioso neopitagórico Dario Vellozo – o texto da revista enciclopédica Larousse era precário. Havia sido redigido por uma pessoa desinformada. Errava em datas básicas da origem do movimento teosófico e parecia aceitar como verdadeiras as falsidades ditas contra Helena Blavatsky pelos setores fraudulentos do cristianismo europeu. Mesmo assim, o artigo serviu para informar sobre a existência da teosofia. [2]
 
O motivo dos ataques contra o movimento é compreensível: em pleno século dezenove, uma mulher solitária, de espírito independente, ao invés de viver submissa desafiava a rotina estabelecida escrevendo textos filosóficos polêmicos e liderando a criação de um movimento pela fraternidade universal sem fronteiras.
 
A meta era transcender as diferenças de raça, crença religiosa, sexo, casta ou cor. Helena Blavatsky criticava tanto o fanatismo religioso quanto o materialismo científico da sua época. Propunha uma filosofia universal. Ensinava uma sabedoria não-sectária e uma ética abrangente. Estas ideias eram uma ameaça direta ao poder das instituições religiosas que, para subsistir, dependiam de obediência cega.  
 
Visconde de Figanière
 
Sete anos antes do precário texto publicado em Curitiba, um livro de importância decisiva para o mundo lusófono havia sido publicado em Portugal.
 
O visconde de Figanière, amigo e aluno de Helena Blavatsky, assumiu o papel de pioneiro da teosofia em língua portuguesa ao publicar em 1889 uma obra extraordinária de 744 páginas, intitulada “Estudos Esotéricos – Submundo, Mundo, Supramundo”. [3]
 
Não há notícias de que o livro tenha sido bem conhecido no Brasil antes da segunda metade do século 20. Mas a sua publicação é um marco histórico inegável para o conjunto dos países de língua portuguesa.  
 
A primeira loja teosófica brasileira – loja Dharmah – foi fundada em 29 de julho de 1902 na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, não muito longe da fronteira com o Uruguai. A loja funcionava na sede de uma sociedade espírita, e surgiu sob a influência de teosofistas de Buenos Aires. Ela obedecia ingenuamente à linha de pensamento pseudoteosófico de Annie Besant e Charles Leadbeater, que haviam abandonado a ética e o bom senso e adulteravam a teosofia original de Helena Blavatsky.
 
O Trabalho Teosófico Se Expande
 
João Batista Brito Pinto, um estudioso da história do movimento e ex-presidente da Sociedade Teosófica no Brasil, escreveu sobre a fundação da Loja Dharmah:
 
“Era dado assim o primeiro passo para o trabalho teosófico organizado no país. (…) A partir de 1908, esta Loja passou a publicar a revista ‘Dharmah’, publicação mensal cujo diretor era o sr. E.R. Dzvigalsky.”[4] A publicação durou até 1914. 
 
Em um retrospecto histórico do movimento, o teosofista Milton Lavrador escreveu na década de 1970:
 
“A Teosofia no Brasil surgiu como surge o Sol nas coxilhas do Rio Grande. Alguém poderá dizer qual o primeiro raio que aparece no horizonte? Em todo o caso, eu diria que a Teosofia, no Brasil, veio do Sul para o Norte.”
 
O impulso pioneiro  do esforço teosófico ganhou força de vários modos. Narrando fatos de 1903, Lavrador escreve:
 
“O Professor Mauro Montagna, cego, diretor do Instituto Benjamim Constant, estagiando na Argentina sentiu-se entusiasmado com a Teosofia. De regresso ao Rio, funda numa residência particular de Botafogo um Grupo de Estudos Teosóficos do qual participavam, entre outros, o Dr. Cincinato Henrique da Sila, médico militar, e o então Tenente Mário Clementino de Carvalho. Ao mesmo tempo, em Campinas, Henrique Serra traduz e publica o livro ‘Aos que sofrem’, de Aimée Blech, dando-lhe o título de Princípios Teosóficos. Assim, pode-se dizer que, no Brasil, foram decisivos para a Teosofia tanto o Centro de Estudos de Mauro Montagna como a obra de Aimée Blech.” [5]
 
O Exército e a Teosofia
 
Oficiais das Forças Armadas cumpriram um papel na fase inicial do movimento.  A narrativa de Lavrador descreve assim os acontecimentos de 1906:
 
“Havia perigo de agitação em Mato Grosso, o que levou o Governo Federal a decretar a intervenção naquele Estado. A 15 de maio, uma divisão do Exército embarca no ‘Prudente de Moraes’ com destino à zona conflagrada. Dessa divisão fazia parte a 2.ª Bateria do 2.º Regimento de Artilharia comandada pelo então Capitão Raymundo Pinto Seidl, tendo com Ajudante o Tenente Eugênio Nicoll. No mesmo transporte seguia o 3.º Regimento de Infantaria, entre cuja oficialidade figurava o Tenente Mário Clementino de Carvalho. Durante a longa viagem, para aliviar as saudades de casa e a monotonia da própria viagem, Seidl e Nicoll palestravam um dia sobre um tema filosófico quando deles se aproxima Clementino, interessado em saber sobre o que discutiam. E ao inteirar-se do assunto da palestra, observou sem entrar em detalhes: ‘Melhor do que isso é a Teosofia’, e retirou-se. Diante da afirmativa do colega de farda, os outros dois formularam apenas uma pergunta: ‘Mas, o que é a Teosofia?’ E a pergunta ficou sem resposta. O corpo expedicionário chegou a Mato Grosso a 25 de junho. Durante algum tempo a oficialidade permaneceu atarefada com os seus afazeres profissionais. Um dia, num momento de descanso, Seidl e Nicoll discutiam o livro de Paul Gibier, ‘Análise das Coisas’, quando aproximou-se novamente Mário Clementino que repetiu a observação anterior: ‘Melhor do que isso é a Teosofia’. Quando se afastou, os outros dois voltaram a cogitar: ‘E o que é a Teosofia?’ ”
 
A resposta começaria a ser encontrada no ano seguinte. A narrativa prossegue:
 
“Em janeiro [de 1907], a Força Expedicionária regressa ao Rio depois de cumprida sua missão sem derramamento de sangue. Raymundo Pinto Seidl encontra seu colega, vizinho e amigo pessoal, o Coronel Izidro Carneiro da Cunha, seriamente enfermo e praticamente à espera da morte. Seidl, católico praticante, foi levar ao amigo o conforto da religião, procurando levantar o ânimo do moribundo. Ao ouvir as palavras de conforto do velho amigo, o enfermo respondeu dizendo que não temia a morte, e mostrou a Seidl um livrinho que pretendia deixar-lhe de presente. Após o falecimento do Coronel Izidro, Seidl recebe o livro que lhe fora legado: ‘Aos que Sofrem’, de Aimée Blech.”
 
Milton Lavrador conclui:
 
“O leitor já terá observado que a história dos primeiros tempos da Teosofia no Brasil está intimamente relacionada com a oficialidade do nosso Exército. Se acompanharmos a vida daqueles jovens oficiais até os mais altos postos da hierarquia militar verificaremos que suas vidas foram marcadas por duas dedicações paralelas: ao Exército e à Teosofia.” [6]
 
Em 1910,  Raymundo Pinto Seidl foi um dos principais fundadores da loja teosófica Perseverança, no Rio de Janeiro.  Quase uma década depois, em 12 de novembro de 1919 foi formada a seção nacional da Sociedade Teosófica, aglutinando várias lojas. Em seguida Seidl foi eleito para o cargo de presidente da seção. Em 1928, o movimento contava com 26 lojas no país, e a revista “O Theosophista”, mensal, circulava com 80 páginas.[7]
 
O Instituto Neo-Pitagórico
 
Em 1909, Dario Vellozo fundara em Curitiba o Instituto Neo-Pitagórico (INP). No mesmo ano, a 27 de junho, o cidadão português Antônio Olívio Rodrigues liderava a criação do Círculo Esotérico Comunhão do Pensamento, cujos objetivos são bastante semelhantes aos do movimento teosófico e que ainda hoje possui Centros ou “Tattwas” espalhados por todo o Brasil.[8]
 
Duas Tendências a Superar
 
Ao longo do século vinte, duas influências paralisadoras prejudicaram a vitalidade teosófica dos esforços feitos dentro da Sociedade de Adyar no Brasil.
 
Uma delas é a influência dos rituais, que desviam a atenção do caminho espiritual para o caminho da forma externa.
 
A outra influência paralisadora é a das obras de Jiddu Krishnamurti. Uma das características principais do “pensamento” de Krishnamurti parece ser a absoluta negação do passado – e da história -, assim como o culto superficial do presente. Krishnamurti parecia pensar que a vida espiritual deve ignorar a existência de uma historicidade e de uma evolução na vida. A ideia é profundamente antiteosófica. Krishnamurti pensava que a lei do carma, que é a lei do encadeamento de causas e efeitos, pode ser ignorada enquanto se busca a verdade. Talvez por isso ele negasse a existência de um caminho espiritual.
 
A história do movimento teosófico no Brasil é uma história de idealismo, coragem e amplitude de visão. Durante este esforço de longo prazo, cada acerto traz um progresso, e cada erro produz várias lições. A valorização da origem das coisas é inevitável. Aprender as lições do passado nos liberta para viver corretamente o presente, e permite construir um futuro melhor.
 
A tendência a fechar os olhos para o passado e o apego à rotina cega dos rituais são duas heranças históricas a serem superadas pelo movimento esotérico.  
 
A Pluralidade do Movimento
 
Até o início do século 21, predominou no Brasil uma percepção segundo a qual a Sociedade Teosófica de Adyar, presente em cerca de 60 países, era a única expressão organizada do movimento.
 
Na verdade, há duas outras correntes internacionais de pensamento teosófico. Uma delas é a Loja Unida de Teosofistas; a outra é a Sociedade Teosófica de Pasadena. A estas três correntes principais se somam diversas agrupações de menor porte.
 
Entre elas está a Loja Independente de Teosofistas, que atua em diversos idiomas e tem uma maioria de associados brasileiros e portugueses.  Em teosofia, sabe-se que são os Poucos que fazem a diferença.
 
Na década de 1940, floresceu uma primeira experiência de ruptura do monopólio Adyarista. Muito pouco conhecida, ela durou pelo menos alguns anos através de um grupo teosófico ligado à Sociedade de Point Loma / Covina / Pasadena – que dá muito mais atenção à teosofia original de H. P. Blavatsky que a Sociedade de Adyar.  Este grupo de idealistas publicou o livro “Os 7 Princípios no Homem e na Natureza”.
 
A obra, com 132 pp., não tem indicação da editora ou da cidade em que foi impressa. Sua redação foi resultado de um estudo coletivo de 18 meses de duração. Há alguma informação disponível sobre seus autores, Nâda Glover e Manuel Coutinho. Durante a década de 1930, ambos foram membros ativos da Sociedade de Adyar, ela no Rio de Janeiro, ele em São Paulo.
 
Em 1930, Nâda Glover era tesoureira da Loja “Perseverança”. Em 1931, foi eleita vice-presidente da loja. Em 1932, era tesoureira da loja “Krishnamurti”, também no Rio de Janeiro. Em 1933, presidiu a loja “Orfeu”. Durante vários anos, na primeira metade da década, dirigiu a Ordem Teosófica de Serviço e colaborou com destaque na edição e publicação de “O Teosofista”. [9]  Quanto a Manuel Coutinho, em janeiro de 1931 ele era vice-presidente da loja “São Paulo” da ST. Em 1932, foi eleito presidente. Em 1933 e 1934, continuava presidente. [10] 
 
O conteúdo da obra “Os 7 Princípios no Homem e na Natureza” revela uma boa percepção da teosofia clássica. O volume e o esforço teosófico em torno dele constituem um marco histórico significativo, do ponto de vista do surgimento da teosofia original no país.
 
Na introdução da obra, os autores afirmam:
 
“Este livro destina-se especialmente àquelas pessoas que já sentiram a aridez, a inutilidade da existência vivida só na ‘crosta externa da Vida’, e que aspiram a ‘viver’ ao invés de estagnar; que ousam ‘querer e saber’.” (p. 08)
 
Como todo empreendimento idealista de longo prazo, o movimento teosófico está sujeito a fases alternadas de erro e sabedoria, decadência e renovação, desânimo e entusiasmo.
 
Na década de 1970, por exemplo, o número de membros da Sociedade Teosófica de Adyar no Brasil saltou significativamente de 840 em 1973 para 1319 membros em 1975. [11] Havia uma forte expectativa em torno do primeiro centenário da fundação (1875-1975). Passadas as celebrações do centenário, os números recuaram. Em 2010 o número era inferior a mil pessoas.
 
Confirmando a histórica lentidão cultural do país, foi só em fevereiro de 2007, através do primeiro dos nossos websites associados, que surgiu no Brasil um trabalho teosófico focado inteiramente na filosofia esotérica original, ligado inicialmente à Loja Unida de Teosofistas.
 
Desde então tem crescido o interesse pelo ensinamento autêntico de teosofia, enquanto cai, mesmo dentro da Sociedade de Adyar, a influência da pseudoteosofia ritualista de Annie Besant.
 
Em maio de 2007 começou a circular a publicação eletrônica mensal “O Teosofista”. Em fevereiro de 2012 os nossos websites associados já eram influentes em língua inglesa quando assumiram a direção da publicação internacional “The Aquarian Theosophist”. 
 
Em setembro de 2016 foi constituída a Loja Independente de Teosofistas, que vê com admiração a Loja Unida, mas está mais voltada para um trabalho pelo futuro da humanidade e pelo despertar da consciência planetária. “O Teosofista”, “The Aquarian” e os seus websites associados são publicações da pequena Loja Independente, que reúne teosofistas de vários países.
 
NOTAS:
 
[1] “Helena Blavatsky – A Vida e a Influência Extraordinária da Fundadora do Movimento Teosófico Moderno”, Sylvia Cranston, Editora Teosófica, Brasília, 678 pp., ver pp. 167-172, e mais especialmente p. 167. É interessante observar que, embora a Editora Teosófica de Brasília pertença à ST de Adyar, a autora da obra – cujo nome verdadeiro é Anita Atkins – foi associada da Loja Unida de Teosofistas, e não da Sociedade de Adyar.  Anita Atkins morreu em junho do ano 2000 depois de uma longa vida dedicada à LUT, à teosofia e ao movimento teosófico como um todo.    
 
[2] Para uma discussão do artigo de 1896, veja-se o texto “Cem Anos de Teosofia no Brasil – 1896-1996”, Carlos Cardoso Aveline, revista “Theosophia”, da Sociedade Teosófica (Adyar), Brasília, edição de julho a setembro de 1996, pp. 3-5. O artigo de 1896 na revista “Club Coritibano” está incluído na íntegra no livro “Blavatsky, 100 Anos Depois”, Instituto Neo-Pitagórico de Curitiba, 1991, 65 pp., ver pp. 51-63.
 
[3] “Estudos Esotéricos – Submundo, Mundo, Supramundo”, Visconde de Figanière, Livraria Internacional de Ernesto Chardron, Casa Editora Lugan & Genelioux, Porto, Portugal, 1889, 744 pp. Este livro está publicado e disponível em PDF em nossos websites associados. Uma edição de parte desta obra foi publicada no Brasil pela Editora Três, de São Paulo, em 1973, com 298 pp. e sob o título “Submundo, Mundo e Supramundo”.
 
[4] “Brito Conta a História da S.T. no Brasil – Breve Histórico do Desenvolvimento da Teosofia e da Sociedade Teosófica no Brasil, dos seus primórdios até a fundação da seção nacional em 17 de novembro de 1919”, texto de João Batista Brito Pinto publicado no boletim CIBLA (Círculo Blavatsky) de junho de 1993, Porto Alegre, pp. 19 a 22. Uma versão anterior deste artigo apareceu em “O Teosofista”, julho-dezembro de 1969, pp. 8-15.
 
[5] “O Teosofista”, edição especial comemorativa do primeiro centenário da Sociedade Teosófica, ano 64, julho-dezembro 1975, N.º 3 / 4, p. 84.
 
[6] “O Teosofista”, edição especial, julho-dezembro 1975, pp. 84-85.
 
[7] Além do artigo de Lavrador citado acima, veja “O Theosophista”, Rio de Janeiro, maio de 1928, número 169, 80 pp. 
 
[8] “Instruções”, Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento. Primeira série de instruções, C.E.C.P., SP, edição de 1993, 396 páginas. Ver o texto intitulado “O Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento – Sua Origem e Finalidade”, incluído nas páginas iniciais do volume.
 
[9] “A Teosofia e a Sociedade Teosófica no Brasil – Subsídios, 1896-1946” – dossier não-publicado produzido por João Batista Brito Pinto, 1995, encadernado, 105 pp., ver p. 76. Outras fontes são as edições de “O Teosofista” do início da década de 1930.
 
[10] “A Teosofia e a Sociedade Teosófica no Brasil – Subsídios, 1896-1946” – dossier de João Batista Brito Pinto, 1995, 105 pp., ver pp. 73 e 103. Em 1936, M. Coutinho já não fazia parte da diretoria da Loja São Paulo. A edição de maio-agosto de 1934 de “O Teosofista” transcreve palestra de Coutinho às pp. 125-127.
 
[11] “O Teosofista”, edição especial, julho-dezembro de 1975, ver p. 53.
 
 
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O artigo acima foi atualizado em setembro de 2016 e maio de 2017. A foto de Raymundo Pinto Seidl foi reproduzida da edição de 7 de março de 1928 de “O Theosophista”.
 
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Sobre a história do movimento teosófico no Brasil, veja em nossos websites associados os artigos “Breve Histórico da Teosofia no Brasil”, “Leadbeater Diz Que Matou Brasileiros”, “Bispo Católico Visita Plantações em Marte”, “A Teosofia no Brasil” e “A Fraude da Escola Esotérica”. 
 
 
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Em setembro de 2016, depois de cuidadosa análise da situação do movimento esotérico internacional, um grupo de estudantes decidiu formar a Loja Independente de Teosofistas, que tem como uma das suas prioridades a construção de um futuro melhor nas diversas dimensões da vida.
 
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