A edição de abril tem o seguinte pensamento de abertura:
 
Na aparente imobilidade, percebemos o modo mais eficaz de usar nossas energias.
 
A capa apresenta “Para Meditar Dois Minutos: Oração Sobre a Força da Alma”.
 
Nas páginas dois e três,  o artigo “A Fonte da Ética Social” questiona as bases do pensamento político de hoje.
 
O texto “A Verdade Como Dever Supremo”, do filósofo brasileiro Farias Brito, está nas páginas quatro e cinco.
 
O artigo “A Ioga do Trabalho Editorial” começa à página seis e afirma:
 
“Helena Blavatsky ensina através da sua vida. Ela não passou seus dias fazendo esforços de relações públicas. Ela desafiou a ignorância politicamente organizada e lutou contra as causas da dor humana. Embora sua vida tenha sido uma prática ininterrupta de austeridade, Blavatsky não seguiu alguma forma inútil de autodisciplina. Preferiu viver a disciplina do autossacrifício por uma meta humanitária, e foi uma trabalhadora editorial.” 
 
Outros  temas do “Teosofista” de abril de 2017 incluem:
 
* Como se Renovam as Estruturas, ou o desabamento da falsidade;
 
* Do Filósofo Russo N. Lossky, sobre o valor interno daquilo que vemos;
 
* António Ramos Rosa e a Infinidade da Construção;
 
* Dois Tipos de Transfiguração;
 
* A Oftalmologia da Alma;
 
* Ideias ao Longo do Caminho;
 
* O Poder da Observação Direta; 
 
* Psicanálise Reforça a Teosofia: Karen Horney Estuda a Ilusão Humana; e
 
* Algumas Palavras sobre a Páscoa interior.
 
A edição tem 16 páginas e inclui a lista dos textos publicados recentemente em nossos websites.
 
 
 
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