Na página um, o artigo de abertura da edição afirma:
 
Assim como o espaço sideral, as regiões dos polos, os oceanos, o equilíbrio climático e o ar que todos respiram, a Amazônia é um dos ‘global commons’. É um dos bens comuns da humanidade, sem os quais o que conhecemos como civilização se torna impossível.”
 
No entanto, o primeiro problema a resolver não pertence ao plano material:  
 
Na complexa crise de valores que vivemos hoje em escala global, é preciso resgatar em primeiro lugar o respeito pela verdade.
 
A maior parte do Teosofista de setembro está dedicada à aceleração da mudança planetária.
 
O pior cego é o que não quer ver, e a proposta da teosofia inclui abrir os olhos e enxergar com discernimento.
 
À página dois temos “A Chegada dos Novos Tempos”. Na página três, “Unidade”,  um conto espiritual da Índia. A nota “O Espírito Eterno e Sua Mansão”, trecho de Sri Aurobindo, está na página quatro.
 
Outros destaques da edição:
 
* O Mistério da Autoeducação;
 
* Paul Carton – as Leis da Vida e da Saúde;
 
* Ideias ao Longo do Caminho – a Gula Não Está Limitada à Avidez Física. Há Uma Gula Por Informações, Poder Pessoal e Posses;
 
* Ensinamentos de um Mahatma – 28, a Necessidade de Ser Leal e Justo, Para Buscar a Sabedoria;  
 
* Cada Alma é um Resumo do Universo;
 
* Carnivorismo e Devastação Florestal, um artigo de Maurício Andrés Ribeiro; e
 
* Meditando Pelo Despertar da Amazônia.
 
Com 19 páginas, a edição inclui uma lista dos itens publicados recentemente nos websites associados.  
 
 
 
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A coleção completa de “O Teosofista” está disponível nos websites associados.
 
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